Café Fukuro
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Café Fukuro
Um pequeno estabelecimento que é administrado pela mesma família há 5 gerações. É uma pequena casinha, branca e de madeira, ao meio de muitos e muitos prédios. Tem diversas mesas espalhadas pela varanda, que serve como local de entrada e fica virada diretamente para a rua. Seu interior é decorado em um estilo minimalista, tendo diversos potes de plantas como algo mais ousado. O café foi batizado em homenagem ao animal de estimação da sua primeira dona, uma coruja.
Servem diversos doces, pãezinhos e uma inúmera seleção de drinks, desde quentes até frios.
Servem diversos doces, pãezinhos e uma inúmera seleção de drinks, desde quentes até frios.
Re: Café Fukuro
Ao aproximar-se da cafeteria, podia sentir suas preocupações sumirem por alguns segundos. O que lhe importava agora era o que iria comer. Listava o menu - que estava decorado desde a segunda vez que vieram aqui - em sua mente, extremamente concentrada enquanto, quietamente, sentava-se em uma das mesas da varanda.
Para quem não a conhecesse, poderia parecer que estava de mau humor, baseado no rosto completamente sério e neutro que estava fazendo. Era como se estivesse imitando a expressão natural de Aaron.
Para quem não a conhecesse, poderia parecer que estava de mau humor, baseado no rosto completamente sério e neutro que estava fazendo. Era como se estivesse imitando a expressão natural de Aaron.
Hisakawa Nozomi- Mensagens : 25
Data de inscrição : 14/03/2018
Re: Café Fukuro
Assim que viu que estavam indo para o Café Fukuro, Ray se perguntou o quanto o dano temporário após se regenerar era um problema, afinal, eles estavam indo para o Café no qual ele mesmo costumava ir tempos atrás, várias vazes, por horas à fio, mas que hoje não era o mesmo que já foi um dia, não para ele. Mas, como não havia percebido que falavam daquele café? Hunf, a queda com certeza havia o dado alguns danos passageiros apenas isso. Não era como Hinami dizia, nem como ele sabia ser; ele não era nenhum perdido, de maneira alguma.
Na fachada da cafeteria, Ryusuke entrou normalmente, acompanhando os outros, e por um momento pode notar o olhar de surpresa da recepcionista, que não disse nada. Sentando-se junto à Nozomi e Aron na varanda, ele cogitou analisar o cardápio, apenas para ver uma lista que já conhecia, e,
— O de sempre, Ray.
Uma garçonete, uma mulher em seus 35, 40 anos foi quem lhe entregou o prato, o café, o suco, e um acompanhamento. — Eu trago a sobremesa, quando você acabar, não vamos querer que esfrie — ela concluiu.
Ryusuke lhe encarou com uma expressão de, "que desnecessário", mas não que não era hostil.
Com um sorriso, a garçonete olhou para Aron e Nozomi, lhes dirigindo a palavra;
— É muito bom ver que Ray fez novos amigos, e vocês parecem boas pessoas. Ele também é, apesar de não parecer. Só gosta de agir como um velho ranzinza, nunca vai se casar desse jeito.
Entre seu evidente contentamento e ouvir a escolha de prato dos dois jovens, a mulher então se retirou, seguindo com seu trabalho, enquanto Ryusuke parecia inalterado, pegando os talheres a fim de comer as porções a sua frente, que de longe eram muito mais do que alguém poderia imaginar.
Ryusuke Minami- Mensagens : 6
Data de inscrição : 01/05/2018
Re: Café Fukuro
Arqueou a sobrancelha com a fala da mulher, observando Ray de cima a baixo. Não importava como Aaron olhasse, ele não parecia exatamente a definição de boa pessoa, e os acontecimentos de anteriormente não colaboravam muito para a formação desse tipo de imagem.
Deu uma pequena risadinha - quase imperceptível - quando a garçonete mencionou de que a nova companhia agia como um "velho ranzinza". Por mais que estivesse acostumado a ser chamado assim, era engraçado quando outra pessoa recebia o mesmo tipo de esteriótipo.
Pediu o de sempre: Café sem açúcar e biscoitos de queijo. Não suportava o gosto do açúcar, quase ao ponto de fazer careta quando comia algo adoçado. Preferia muito mais o amargo ou o azedo, mas isso não o impedia de conhecer receitas de doces variados, afinal, Nozomi adorava esse tipo de porcaria.
Cruzou os braços, aguardando em silêncio. Aaron não era o tipo sociável ou falante, apenas dizia o necessário, salva algumas vezes que tentara realmente manter um diálogo. A conversa rapidamente morria com ele.
Logo lembrou-se do convite de Michiyo, exclamando um "ah" quase monótomo, em tom baixo.
- Quase me esqueci. Nozomi, o que acha de passar na Torre mais tarde?
Deu uma pequena risadinha - quase imperceptível - quando a garçonete mencionou de que a nova companhia agia como um "velho ranzinza". Por mais que estivesse acostumado a ser chamado assim, era engraçado quando outra pessoa recebia o mesmo tipo de esteriótipo.
Pediu o de sempre: Café sem açúcar e biscoitos de queijo. Não suportava o gosto do açúcar, quase ao ponto de fazer careta quando comia algo adoçado. Preferia muito mais o amargo ou o azedo, mas isso não o impedia de conhecer receitas de doces variados, afinal, Nozomi adorava esse tipo de porcaria.
Cruzou os braços, aguardando em silêncio. Aaron não era o tipo sociável ou falante, apenas dizia o necessário, salva algumas vezes que tentara realmente manter um diálogo. A conversa rapidamente morria com ele.
Logo lembrou-se do convite de Michiyo, exclamando um "ah" quase monótomo, em tom baixo.
- Quase me esqueci. Nozomi, o que acha de passar na Torre mais tarde?
Scooby- Mensagens : 19
Data de inscrição : 17/03/2018
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