[K] Rise of K i n g s .
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O Rei Incolor

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Mensagem por Rico Sex Mar 16, 2018 3:28 pm






Prólogo
Capão







ㅤㅤHenrique nasceu na favela do capão redondo no extremo Sul da capita paulistana, no Brasil. Desde criança ele era tido como alguém de natureza estranha, talvez isso tenha sido somente a sua timidez... coisa de criança... ou mesmo a falta do seu pai. Essas coisas todas se somavam e o tornavam cada vez mais e mais excluído dos outros, pelo menos até ele entrar na escola. 

ㅤㅤGraças a escola, o pequeno Henrique, começou a socializar com outras crianças, brincadeiras normais para todos, tais como pega-pega, esconde-esconde e outras variações próprias da cultura brasileira de onde cresceu. Henrique, também na escola, começou a mostrar uma grande facilidade com o entendimento de números e algoritmos, tornando-o praticamente um gênio no meio de tantas crianças normais. 

ㅤㅤMas graças ao seu ambiente de nascença, conforme foi crescendo ele começou a demonstrar certo gosto e, ainda maior, facilidade para o crime e interceptação da policia. Isso foi o que chamou a atenção do dono da boca de fumo, um rapaz alto e negro no auge dos seus dezoito anos. O rapaz, conhecido como cacau, apresentou o garoto ao seu gerente e ambos começaram a trabalhar juntos. Rico, sua alcunha no mundo do crime, aos seus doze anos de idade conseguia conciliar a escola e o tráfico, que mesmo com as súplicas da sua mãe, ele não abandonava, em partes graças a facilidade de se conseguir dinheiro. 

ㅤㅤA infância do oriental acabou quando ele acabou se tornando usuário aos quinze anos de idade, junto do amigo - com agora vinte e um anos - eles começaram a consumir as drogas que deveriam vender e isso acabou irritando os membros da facção para qual trabalhavam. Cacau foi morto no mesmo dia em que descobriram o que ele fazia, enquanto rico foi dada a chance de pagar seu débito - apesar de maldosos e apáticos, os traficantes não queriam matar uma criança. - e assim ele começou a hackear pequenas contas bancárias e desviar o dinheiro para os homens do crime. Quando terminou de pagar a sua conta, aos dezessete anos de idade, ele entrou na faculdade abandonando rapidamente o crime e todo aquele mundo. A morte do seu amigo havia mexido consideravelmente com a sua cabeça, não por empatia.... mas sim por medo da própria morte. 

ㅤㅤPouco tempo depois de sair da faculdade, graças a sua facilidade com algoritmos e números, o asiático, acabou montando uma lan house com a ajuda dos moradores. As crianças finalmente tinham um lazer alternativo ao futebol e outros tipos de conduta, rico agora tinha a mesma idade que cacau tinha quando o encontrou. 

ㅤㅤDentro da lan house ele encontrou um menino de doze anos que também era extremamente bom com programas de computadores e outros aparatos tecnológicos, a nostalgia o fez ensinar o garoto a cada vez mais se aprofundar naquele mundo. Quando o menino não estava na lan house, rico usava seu tempo para jogar rpgs escritos com os amigos em boards e fóruns japoneses. Tendo uma pequena admiração aos criadores dos melhores games. Foi nessa época, enquanto usando o nick de December hare, que ele conheceu um jogador chamado Tsukuyomi, qual jogava junto os rpgs com ele. 

ㅤㅤFoi um pouco depois dessa época, bem próximo do seu aniversário de vinte e dois anos, que ele aceitou a proposta de Tsukuyomi para ir ao japão para visitar-lo. Ele juntou algum dinheiro da passagem e foi para as terras nipônicas. O otaku quando chegou lá acabou se decepcionando com tudo, praticamente seu mundo de fantasias foi destruído. Desde a música até a comida, tal como boa parte da cultura. O espírito jovem e empreendedor do mal, não conseguia pensar no bem do próximo como aqueles outros o faziam, para ele - graças ao seu passado - a sobrevivência do seu próprio eu é muito melhor do que a sobrevivência do outro e por isso não entendia como as pessoas sempre estavam dispostas a se ajudar. 

ㅤㅤCom o tempo foi se acostumando, mas também graças a isso comprou um celular e o encheu de músicas da sua terra natal. Tal como aprendeu a cozinhar comidas típicas brasileiras. 

ㅤㅤCerto dia, foi a casa de Kyouma - agora sabendo o seu nome - e descobriu que havia perdido o seu passaporte e por isso não poderia retornar a sua terra por algum tempo. Sem trabalho e sem seu bom e velho samba, o menino acabou morando por certo tempo junto do rei verde, o que aprofundou ainda mais sua amizade (apesar de ele até hoje dormir com a porta do quarto fechada, por achar que Kyouma é bissexual ou pelo menos gay). 





ㅤㅤCerto dia ao sair da casa de Kyouma, saindo de um mercadinho qualquer, acabou esbarrando com um samurai que estava fazendo certo rebuliço. Ele parecia ser uma pessoa estranha e acabou ignorando ele a princípio até ouvir uma frase que chamou sua atenção. "Que rabo grande!!!" Aquela frase do asiático fez subir um nervo na sua cabeça. Ele apontou para o homem e começou a gritar.

ㅤㅤSe você quer ver uma bunda grande deveria ir ao Brasil, minha terra natal! Lá só tem mulher rabuda, um dia te apresento uma... essas japonesas são todas secas!!! - Respirava ofegante, parecia que havia ficado com uma certa raiva. Foi então que notou a face do samurai, um sorriso grande e sincero que parecia florescer. Aquela cena, por alguma razão, o deixou enojado. Sabia que agora havia feito uma promessa e acabou ficando extremamente irritado com a situação.

ㅤㅤAlguns meses depois eles se tornaram melhores amigos de bunda, juntando seus gostos de mulheres. 

ㅤㅤNos dias atuais ele ta indo pro puteiro junto de Saonida pra ver se dão sorte. 


Rico
Rico

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Data de inscrição : 16/03/2018

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